Gestão do capital humano: como ter o melhor da sua equipe

As pessoas são a parte mais importante de um negócio. Por isso, mesmo com tanta tecnologias, inteligências artificiais e novos recursos, ainda é fundamental investir na gestão do capital humano — até mesmo para não ficar para trás diante de tanta inovação.

Para você ter ideia, o conceito de capital humano faz referência aos conhecimentos, habilidades e experiências dos colaboradores de um determinado local, que acabam sendo utilizados para impulsionar o crescimento daquela organização.

O termo foi criado por Gary Becker, um importante pesquisador da universidade de Chicago. De acordo com ele, o uso de tal expressão traduz as capacidades, habilidades e possibilidades que as pessoas podem agregar ao mundo corporativo, tais como:
  • Criatividade;
  • Conhecimentos;
  • Inovações;
  • Estratégias.

Ou seja, quanto mais diverso, plural e valorizado for o capital humano de uma empresa, maior será a sua capacidade de se destacar no mercado, encontrando soluções criativas, diferenciando-se da concorrência e crescendo de maneira sustentável.

Mas como fazer isso na prática? A gente te mostra!

Qual a importância de fazer a gestão do capital humano?

A gestão do capital humano é a base para o crescimento de toda organização. Afinal de contas, as pessoas são – e sempre foram – as responsáveis pelo dia a dia dos negócios.

Por isso, mesmo com tantas inovações, a tecnologia não substitui os bons profissionais de “carne e osso”, o que mostra o quão indispensável é o capital humano na criação de novas formas de produzir e atingir os objetivos de um negócio.  

Nesse sentido, as empresas que investem na gestão do capital humano, além de beneficiarem e reconhecerem os talentos dos seus colaboradores (que vão adquirir mais experiências), também possuem mais chances de se destacarem e alcançarem suas metas.

Até porque colaboradores com conhecimentos atualizados impulsionam os resultados de qualquer negócio. 

E as vantagens dessa ação também são muitas:

  • Retenção de talentos;
  • Produtividade sadia;
  • Sensação de pertencimento e reconhecimento;
  • Ambiente de trabalho mais saudável;
  • Aumento da motivação e desempenho profissional;
  • Surgimento natural e gradativo de novos líderes;
  • Melhoria na qualidade das entregas;
  • Comprometimento para alcançar os objetivos da empresa;
  • Equilíbrio entre as expectativas de ambos os lados;
  • Alinhamento com a cultura organizacional e qualidade de vida no trabalho.

Mas para fazer uma gestão do capital humano adequada é essencial que o RH adote uma abordagem estratégica e realmente efetiva. Em outras palavras: o setor deve planejar e adequar as suas ações com base em dados e nos objetivos do negócio. 

Assim será possível melhorar a tomada de decisões, investir adequadamente os recursos no desenvolvimento profissional e alinhar os processos com a cultura da empresa.

Como fazer a gestão do capital humano?

É claro que conseguir atrair e reter os talentos que tenham os conhecimentos, as habilidades e o perfil que a sua empresa procura para atingir os objetivos é um passo importante na gestão do capital humano, mas o processo não deve, de forma alguma, terminar ai. 

Para ter profissionais capacitados e atualizados, nada mais justo do que incentivá-los a continuarem aprendendo por meio de treinamentos e capacitações. Isso, além de ajudar os resultados da equipe, também será traduzido numa cultura de bem-estar e valorização.

E no mundo corporativo, a cultura de bem-estar no trabalho é aquela permite que os colaboradores priorizem a sua saúde física e mental, promovendo um ambiente leve, autêntico e equilibrado, onde as pessoas se sintam valorizadas e respeitadas. 

Ou seja, pagar um salário justo e compatível com o mercado já não é mais uma garantia de retenção de talentos. Pelo contrário, é uma obrigação da empresa. O melhor a se fazer, nesse sentido é, oferecer uma boa cartela de benefícios para os seus colaboradores.

Afinal, com ela, os profissionais se sentem mais valorizados, podem estudar, investem em lazer, cuidam da saúde e têm mais energia para aprender algo novo. Em resumo, os benefícios geram profissionais mais felizes e saudáveis, com mais repertório cultural e intelectual.

Para isso, é importante que as companhias consigam ir além dos benefícios obrigatórios, oferecendo benefícios complementares, como:

  • Planos de saúde;
  • Plano odontológico;
  • Vale-cultura;
  • Descontos em academias;
  • Auxílio educação.

Também é possível investir em treinamentos e encontros internos, uma vez que essa troca ajuda a integrar ainda mais colaboradores a empresa.

Vale lembrar também que, de acordo com uma pesquisa da Glassdoor, as melhores empresas para se trabalhar são justamente aquelas que se preocupam com o bem-estar dos funcionários, a qualidade de vida e os benefícios corporativos oferecidos a eles.

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BWG

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