Precisamos ajudar nossos gestores no gerenciamento de equipes híbridas e remotas, valorizando a produtividade através de uma comunicação corporativa humanizada
Pense remoto primeiro
Novos formatos de trabalho colocaram a comunicação interna e o endomarketing no centro das estratégias
Todos os nossos sentidos eram despertados quando circulávamos pelos corredores de nossas empresas. Cada espaço era um ponto de comunicação e guiava nossa percepção sobre a cultura da organização. A decoração, o cheiro do café, a disposição das estações de trabalho, as salas de reunião, o silêncio ou o ruído. Não temos mais isso.
As equipes que antes trabalhavam em escritórios dividem agora salas virtuais e redes sociais corporativas.
O que estamos comunicando agora? Nosso cérebro tenta entender cada som, movimento e gesto em busca de conexão, identificação e significado. Por isso a transparência e troca entre as equipes não são mais um diferencial, mas o ponto de partida.
A comunicação interna está no centro da solução quando falamos de gestão remota e equipes híbridas. Mas ela precisa estar atenta às necessidades dos gestores e de seus colaboradores. Não existem fórmulas prontas, pois as culturas organizacionais são diversas, mas a comunicação em rede é certamente um ponto em comum.
Cabe à comunicação corporativa e ao endomarketing traduzir expectativas, entender necessidades, treinar suas lideranças e assumir o papel de líder do processo de mudança.
Não conseguiremos atravessar esse caminho sem tecnologia Ela é uma aliada no processo de transformação digital e cultural. E não teremos engajamento sem escuta, autenticidade e colaboração.
A comunicação está em evidência sim, mas agora ela está nas mãos de todos.
Texto escrito por Tatiana Siqueira, Comunicadora & Business Development :: Especialista em Desenvolvimento de Novos Negócios no BWG Brasil.