Você sabia que a cultura de bem-estar no trabalho é baseada em uma relação de benefícios mútuos que, inclusive, pode trazer vantagens competitivas, como a retenção de talentos e o aumento da produtividade para as empresas? Pois é.
A lógica é simples: se colaborador vê valor no que ele está entregando, sabe que o seu trabalho é reconhecido e se sente parte do negócio, há muito mais chances dele dar o seu melhor em prol da organização. Assim, tanto ele quanto a empresa passam a prosperar junto.
No entanto, se ele se sente infeliz, desmotivado e sem reconhecimento, é natural que ele não enxergue valor ou motivação em suas entregas.
A consequência disso? Turnover, burnout, equipes desmotivadas, baixa produtividade. Isso só para citar algumas.
Inclusive, uma pesquisa realizada pela Capita apontou que o clima de desmotivação é – literalmente e potencialmente – contagioso. Basta um único colaborador com problemas para que toda a equipe seja comprometida, gerando assim desentendimentos e intrigas.
E de acordo com dados levantados pela Consultoria Robert Half, a infelicidade no trabalho é o principal motivador do turnover voluntário. Isso porque a felicidade dos colaboradores é essencial para um ambiente saudável e produtivo.
Diante disso, fica fácil enxergar que a cultura de bem-estar no trabalho desempenha um papel determinante na satisfação da equipe, não é mesmo?
Quando falamos do mundo corporativo, a cultura de bem-estar no trabalho é aquela permite que os colaboradores priorizem a saúde física e mental, promovendo um ambiente leve, autêntico e equilibrado, onde as pessoas se sintam valorizadas e respeitadas.
Isso porque a dedicação ao trabalho ocupa boa parte do nosso tempo e, por esse motivo, é indispensável que se discuta o bem-estar corporativo. Afinal, ele é um fator de influência direta na saúde dos profissionais e no desempenho e resultados alcançados pelo time.
Além disso, ao criar um ambiente corporativo atrativo, organizado e saudável, a tendência é de que todo o time siga esse exemplo e espalhe os bons resultados uns para os outros na intenção de manter o espaço harmonioso, engajado e produtivo.
Por fim, de acordo com o ranking nacional do GPTW (Great Place to Work), oportunidades de crescimento e qualidade de vida são os dois fatores que mais fazem as pessoas permanecerem em um emprego ou buscarem por vagas melhores.
Você já deve imaginar que o estresse é um dos problemas mais comuns quando se fala de cultura de bem-estar no trabalho.
De acordo com informações da Isma-BR (a representante brasileira da International Stress Management Association), 72% dos brasileiros ativos no mercado de trabalho sofrem alguma sequela ocasionada por estresse. Além disso, estima-se que, destes, mais de 30% tenham Síndrome de Burnout, uma doença cuja causa predominante é o excesso de trabalho.
Para aqueles que não sabem, a Síndrome de Burnout provoca sintomas como insegurança, pressão alta, cansaço extremo, insônia, sentimento de incompetência, alterações nos batimentos cardíacos e dificuldades de concentração, reduzindo a performance do colaborador.
Por fim, uma pesquisa da Fundação Dom Cabral em conjunto com a Talenses Group mostrou que 74% dos profissionais brasileiros se sentem emocionalmente afetados pela ansiedade e depressão, que inclusive viraram tema frequente nesse cenário.
Mas mesmo com dados tão preocupantes, uma pesquisa da Rede Brasil do Pacto Global da Organização Mundial da Saúde (OMS), mostrou que somente 18% das empresas no Brasil têm iniciativas voltadas para a saúde mental.
Por isso, se a sua empresa faz parte dos 72% que ainda não articulam projetos nessa área, é bom começar a repensar essa posição.
Bom, o ponto de partida de qualquer iniciativa é um bom planejamento.
Afinal, por meio de um plano, é possível ter um panorama geral de quais são os problemas que estão atrapalhando a saúde e a felicidade corporativa.
A partir daí, a organização consegue traçar estratégias assertivas que atacam diretamente as dores dos seus funcionários, com iniciativas diversificadas e realmente efetivas, como as ações de saúde no ambiente de trabalho.
Outra forma de contribuir com a felicidade na empresa é oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desenvolverem profissionalmente a partir de desafios e oportunidade corporativas.
Também é possível investir em programas, treinamentos e encontros internos mesmo, uma vez que essa troca ajuda a abrir os olhos dos colaboradores para tudo o que vem sendo feito na empresa.
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