Na corrida pela atração e retenção dos melhores talentos, as empresas que investem na gestão de benefícios saem na frente.
Afinal, essa gestão ajuda a manter os níveis de satisfação, integração e produtividade dos colaboradores.
Além disso, de acordo com uma pesquisa da Glassdoor, as melhores empresas para se trabalhar são justamente aquelas que se preocupam com o bem-estar dos funcionários, qualidade de vida e benefícios corporativos oferecidos a eles.
Mas afinal, o que é a gestão de benefícios e como ela apoia o trabalho do RH? Para responder a essas (e outras) questões, precisamos entender primeiramente qual é o papel do departamento de recursos humanos nesse processo. Confira!
Os benefícios corporativos são, basicamente recursos espontâneos ofertados aos funcionários como uma forma de melhorar sua qualidade de vida e agregar um valor emocional que vai além do salário.
Eles também podem ser entregues de diversas formas e com as mais diferentes finalidades, mas geralmente estão associados à alimentação, transporte, educação, lazer e assistência médica.
Além disso, os benefícios corporativos se dividem em duas categorias principais. Os benefícios obrigatórios, que incluem, por exemplo, vale-transporte, 13º salário, férias remuneradas, FGTS e outros direitos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Há também os benefícios não obrigatórios ou flexíveis que podem incluir aspectos como previdência privada, plano de saúde, bolsas de estudo, auxílio creche, vale cultura, entre outros. No geral, são estes os que realmente atraem os colaboradores.
De forma resumida, a gestão de benefícios é um conjunto de mecanismos alinhados à visão da organização para oferecer outras formas de remuneração aos colaboradores além do seu salário, bem como manter todas essas informações centralizadas.
Ela tem como objetivo propor resultados em relação à motivação pessoal da equipe, para aumentar a produtividade e gerar engajamento.
Para se ter noção, diferentes pesquisas comprovam a importância e o impacto positivo da gestão integrada de benefícios nas empresas.
Segundo a Global Talent Trends de 2020 do Linkedin, por exemplo, empresas com alta classificação em benefícios têm 56% menos rotatividade.
Além disso, de acordo com esse mesmo relatório, 48% dos profissionais acreditam que as empresas devem melhorar a oferta de salários e benefícios. Inclusive, esses são os principais motivos que levam funcionários a buscarem vagas na concorrência.
Embora não seja mais uma novidade para os profissionais de RH, é preciso relembrar que, em muitos casos, apenas a remuneração já não é o suficiente para motivar os funcionários.
Nesse sentido, a gestão de benefícios é a melhor solução para as empresas que querem se tornar mais competitivas e otimizarem efetivamente os seus planos de vantagens.
Afinal, saber selecionar, implementar e gerenciar as retribuições que os funcionários irão receber é algo essencial.
Além disso, esse aspecto também ajuda as empresas a gerirem melhor os seus ativos financeiros, já que problemas como divergências nos status dos planos de seguro podem acarretar em perdas financeiras, tributárias e fiscais, principalmente quando isso é algo recorrente.
Vale ressaltar ainda que uma boa gestão de benefícios valoriza o capital humano, aumenta o senso de pertencimento, eleva os níveis de engajamento e de satisfação dos funcionários, melhora o ambiente de trabalho e aumenta a produtividade como um todo.
Isso porque funcionários satisfeitos, saudáveis e seguros trabalham mais e com mais qualidade.
Além disso, essa prática também:
Contar com um programa de atendimento psicológico, por exemplo, é a melhor forma de preservar a saúde mental dos seus funcionários. Para isso, você pode contratar um pacote de benefícios que contemple parcerias com convênios e plataformas de saúde.
Para se ter sucesso na gestão integrada de benefícios, o RH precisa:
Quando falamos de gestão integrada de benefícios, os dois lados saem ganhando: o colaborador, por se sentir mais valorizado, reconhecido, motivado, seguro, engajado e produtivo, e a empresa por ter uma cultura organizacional forte, com baixas taxas absenteísmo e turnover, redução de custos, aumento da qualidade de vida e da lucratividade.
Isso porque empresas e funcionários se beneficiam diretamente de um plano de gestão de benefícios bem elaborado e executado.
Além disso, funcionários satisfeitos com o local de trabalho ajudam a melhorar a imagem da marca e, em alguns casos, podem até mesmo se tornar influenciadores internos da companhia, ajudando a empresa a fortalecer suas relações no mercado.
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